terça-feira, 26 de outubro de 2010

Morgana

Morgana de Marcela de Miranda andou murchando.
O frouxo de sua voz letrada atingiu meus ouvidos
e não pude evitar de ouvir as palavras mal pontuadas.
Uma bala perdida, por certeza tenho de que não sabes quem sou
mas uma execução formidável. Como quando onde não sei
Mas dentro de tua neblina insisto em ascender uma lanterna
e no cinza da cidade dela, procurar você.
Morgana, quem é você?

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